João Pedro Matos Fernandes: “É justo que o PS vença as eleições”

João Pedro Matos Fernandes foi o convidado do Plenário de Militantes “Garantir o Futuro” organizado pela Concelhia de Lousada do Partido Socialista.

Na sessão, na Copagri – Cooperativa Agrícola de Lousada, o atual ministro destacou “o papel relevantíssimo de António Costa na resposta à crise” nestes “anos muito difíceis” da pandemia, apontando o sucesso da vacinação contra a Covid-19 como um exemplo da boa gestão da governação socialista, que fez com que Portugal seja “o país mais vacinado da Europa”.

João Pedro Matos Fernandes mostrou-se convicto de que “os portugueses sabem que o PS governou em condições muito difíceis” e que apesar de haver sempre “muita coisa por fazer, não há a menor dúvida que ninguém vai fazer melhor do que nós”. Assim, segundo o ministro, “merecer é uma boa razão para ganhar” e “um resultado eleitoral tem sempre alguma coisa a ver com justiça”. Segundo Matos Fernandes, “é justo que seja o PS a vencer as próximas eleições” contra as “promessas vãs” dos partidos mais à esquerda e o “distanciamento em relação aos problemas” e a “receita da austeridade” da direita.

Sobre o Orçamento de Estado para 2022, o ministro não tem dúvidas de que foi “o orçamento mais à esquerda que apresentámos”, a pensar na classe média com a proposta de medidas como o desdobramento dos escalões do IRS e com “apostas muito claras na transição digital e na transição verde”.

O Plenário de Militantes “Garantir o Futuro” contou ainda com a participação de Manuel Pizarro, eurodeputado e presidente da Federação Distrital do Porto do PS, José Santalha, presidente da Comissão Política Concelhia de Lousada do PS e com Pedro Machado, presidente da Câmara Municipal de Lousada e da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa.

Pedro Machado destacou que as eleições de 30 de janeiro “são um ato eleitoral muito importante”, depois de “o país ter sido lesado pelo chumbo de um Orçamento de Estado que previa o reforço das verbas para as juntas de freguesias e para os municípios”.

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