João Torres: “Temos à frente do país um homem com coragem, que nunca virou as costas nos momentos mais difíceis”

João Torres foi o convidado do Plenário de Militantes “Garantir o Futuro” organizado pela Concelhia de Penafiel do Partido Socialista.

No Auditório do Museu Municipal de Penafiel, o dirigente nacional do PS e atual Secretário de Estado, recordou que “os últimos anos foram especialmente difíceis na vida política do nosso país e para a governação em particular. Confrontamo-nos com uma pandemia para a qual ninguém estava preparado”, realidade que “não pode ser desconsiderada”.  

“Se olharmos para os tantos desafios que a pandemia nos impôs, o balanço dos últimos 2 anos não deve desconsiderar que tivemos à frente do Partido Socialista e à frente do país como Primeiro-Ministro, um homem com coragem, com determinação, um homem que não virou as costas nos momentos mais difíceis e um homem que, felizmente, continua a disponibilizar-se para levar o país adiante e para concretizar os projetos de desenvolvimento económico e social que nos podem conduzir a um horizonte de mais esperança e de mais confiança no futuro. Esse homem é o nosso Secretário-Geral, António Costa”, disse João Torres.

O dirigente nacional do PS e da Federação Distrital do Porto apontou que Portugal está no “caminho que nos aponta para o rumo certo, capaz de garantir o futuro”. No balanço do trabalho que o PS tem desenvolvido ao longo dos últimos anos, João Torres afirmou que há “uma mensagem fundamental” a reter: “o orgulho no trabalho que os socialistas têm sido capazes de realizar, no legado da geringonça e na conquista dos avanços sociais e económicos que protagonizámos desde 2015, quando muitos julgavam ser difícil, se não impossível, a construção de um projeto verdadeiramente transformador para Portugal”.

João Torres destacou que “foi a partir de Portugal que se mostrou que havia alternativa à austeridade na resposta à crise das dívidas soberanas, que fomos capazes de construir em conjunto” com outras formações partidárias e que demonstrou que a “dimensão económica e a dimensão social são duas faces da mesma moeda”.

Por isso, segundo João Torres, é importante “recordar à direita que ao longo dos últimos 20 anos, só houve quatro anos de convergência com a União Europeia em termos de crescimento económico”, sempre com Governos do PS.

“O PS está focado nas portuguesas e nos portugueses e não em revisitar o processo do chumbo do Orçamento de Estado”, assegurou o dirigente do PS, mostrando-se “confiante em relação ao resultado nas próximas eleições legislativas”.  João Torres considera que “os portugueses foram inteligentes na análise da circunstância política que ditou a convocação de eleições antecipadas” e fizeram uma “interpretação autêntica sobre a maior vontade de uns e a menor vontade de outros para aprovação do Orçamento de Estado”.

O que está em jogo no próximo dia 30 de janeiro é “a estabilidade governativa” e “duas visões antagónicas”: a da direita, que “praticamente fechou para obras para decidir a sua liderança” e a do PS, assente numa “matriz que tem dado provas de não falhar nos momentos mais difíceis e de apontar para o futuro como quem aponta para a esperança, para confiança e para a construção de melhores recursos de vida para todos, não deixando ninguém para trás. Todos contam para o Partido Socialista”, afirmou João Torres.

No Plenário de Militantes “Garantir o Futuro” em Penafiel marcaram ainda presença Nuno Araújo, presidente da Comissão Política Concelhia de Penafiel do Partido Socialista, Agostinho Gonçalves, presidente da Mesa da Comissão Política Concelhia de Penafiel do PS, Paulo Araújo Correia, candidato do PS nas últimas eleições autárquicas, Balbina Melo Rocha, presidente da estrutura concelhia das Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos, e Inês Monteiro, recém-eleita presidente da Concelhia de Penafiel da Juventude Socialista.

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