Ana Catarina Mendes: “É um orgulho termos em Amarante mais um exemplo de abertura do PS à sociedade”
A candidatura do PS a Amarante, liderada por Octávia Clemente, selou ontem, dia 16 de agosto, um acordo com o movimento independente “Amarante Somos Todos”, encabeçado por Pedro Barros, cabeça de lista à Assembleia Municipal.
A cerimónia contou com a presença de Ana Catarina Mendes, Secretária-Geral Adjunta do PS e assinalou, simultaneamente, a inauguração da sede de campanha da candidatura de Octávia Clemente à presidência da Câmara Municipal de Amarante.
“É um orgulho para o Partido Socialistas termos aqui, também em Amarante, mais um exemplo do que é a abertura do Partido Socialista à sociedade”.
Para a Secretária-Geral Adjunta do PS, este é o culminar de um processo que foi contruído “ao longo de um ano” naquela que foi uma “longa caminhada”, que demonstra que o PS é um partido aberto, com a capacidade “de olhar mais além”, e que está disponível para se associar a todos os “cidadãos que exercem o seu direito cívico” de participar.
Este acordo representa “a nossa capacidade de não nos fecharmos em nós próprios”, de “sermos capazes de olhar mais além e sermos capazes, através do PS, em conjunto com outros cidadãos que exercem o seu direito cívico – e quão ativo é o Dr. Pedro Barros -, de sermos defensores das nossas populações”.
Ana Catarina Mendes não quis deixar de referir que há uma clara diferença entre aqueles que são os movimentos independentes, como o caso de “Amarante Somos Todos”, e os que são os movimentos independentes zangados com os movimentos políticos, deixando claro que “não há maior essência da democracia do que os próprios partidos políticos”, sustentou a Secretária-Geral Adjunta do PS.
Segundo a dirigente socialista, “os partidos políticos têm de ser geradores de dinâmicas nos movimentos sociais”, de ser “capazes de agregar vontades, de projetos que aumentem e melhorem a capacidade de intervenção dos nossos cidadãos”.
Ana Catarina Mendes definiu ainda aquele que “o grande desafio” que o PS enfrentará nas próximas autárquicas, que é “esse grande adversário chamado abstenção”.
Numa clara alusão à essência do acordo firmado, a Secretária-Geral Adjunta concluiu: “só se combate a abstenção com projetos credíveis”.